NOSSA HISTÓRIA

 

Vando Moreira

Especialista em Medicina Natural
 
Carreira-Pública Resumidas: Iniciou a carreira política como delegado do movimento “Apartheid” em 1990, Em 1992 criou a primeira Associação de Moradores no bairro do Lobato-Subúrbio Ferroviário, situada até os dias de hoje na Rua Voluntários da Pátria. Em 2001, recebe o convite do amigo para compor a comissão que seria responsável pela criação do Partido Político PPL” Pátria Livre” na Bahia. Como instrumento de resgate da qualidade de vida e auto estima. Após ser Constituído, foi eleito “Secretario de Movimentos Sociais” é posteriormente candidato a deputado Estadual para compor a legenda PPL/PSB, votado em 18 municípios em 2014”. Atividades – Resumidas: A frente da Associação defendeu várias demandas, dentre elas destacam-se: a) Criação do projeto “Vida um bem comum”. Que até os dias de hoje viabiliza ações como fome zero e outras. b) Em 2010, solicita ao Governador Jaques Wagner com a participação direta da Deputada Estadual Marizete Pereira “PMDB”, a construção do CSU “Centro Social Urbano” nº protocolo 8510100101448 no bairro do Lobato, para atender todo Subúrbio Ferroviário. c) Em 2012 denuncia através do “TAC” Processo nº 23123,001469/2012-17 ao MP-Ba o descaso efetuado pela Sec. De Educação, causando efeitos devastadores na Escola São Roque no bairro do Lobato. Chegando até ao gabinete da Presidência da República com o NUP 00063,005304/2012, oficio nº 2663/2012-GP/GAB/GESTÃO/DGI em 11/10/2012. A Presidência da República. d) A frente da Secretaria de Movimentos Sociais-PPL, viabiliza a criação do Projeto OLHARES POR TODA BAHIA- Núcleo de Formação em Políticas Públicas e Social. Ativo, onde são realizados vários movimentos, na busca do resgate da qualidade de vida e auto estima, das famílias em seus municípios.
Pré Candidato a Deputadp Estadual
CAUSA
REGULAMENTAÇÃO DA MEDICINA NATURAL Como e quando surgiu a Medicina Natural. A MN surgiu no decorrer do século XIX, no influxo de um retorno à natureza, em represália à medicina exercida neste período, às enfermidades e à deterioração provocadas pela recente Revolução Industria. Sebastien Kneipp É considerado pioneiro da MN; O padre alemão Sebastien Kneipp (1821-1897), depois de ter criado na Alemanha um Centro de Hidroterapia, com o objetivo de tratar de várias doenças, utilizando apenas a água como recurso. jurisprudência (Portaria MS nº 971, de 03/05/2006)
A Federação Mundial de Naturopatia (WNF)
WNF - Naturopatia: Filosofias, princípios e teorias:
Canadian College of Naturopathic Medicine (CCNM),
Canadá; Collège Européen de Naturopathie Traditionnelle Holistique (CENATHO),
França; Centro Andaluz de Naturopatía (CEAN),
Espanha; Naturopatska Sola (SAEKA),
Eslovênia; Wellpark College of Natural Therapies,
Nova Zelândia.
Esta iniciativa foi liderada pelo Comitê Naturopathic Roots com os seguintes membros, incluindo Heilpraktiker / naturopatas / médicos naturopatas (ND): Tina Hausser, Heilpraktiker, Naturopata - Presidente (Espanha) Dra. Iva Lloyd, ND (Canadá) Dra. JoAnn Yánez, ND, MPH, CAE (Estados Unidos) Phillip Cottingham, ND (Nova Zelândia) Roger Newman Turner, ND (Reino Unido) Alfredo Abascal, Naturopata (Uruguai)
Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares PMNPC. Brasília, fevereiro de 2005.
No cumprimento de suas atribuições de coordenação do Sistema Único de Saúde e de estabelecimento de políticas para garantir a integralidade na atenção à saúde, o Ministério da Saúde apresenta a Política Nacional da Medicina Natural e Práticas Complementares – MNPC – no SUS, cuja implementação envolve justificativas de natureza política, técnica, econômica, social e cultural. Esta política atende, sobretudo, à necessidade de se conhecer, apoiar, incorporar e implementar experiências que já vêm sendo desenvolvidas na rede pública de muitos municípios e estados, entre as quais destacam-se aquelas no âmbito da medicina tradicional chinesa-acupuntura, da homeopatia, da fitoterapia e da medicina antroposófica. 1 Relatório Preliminar da
12ª Conferência Nacional de Saúde, 2003. Texto de introdução apresentado pelo MS para o Eixo Temático - A organização da atenção à saúde.
No final da década de 70, a OMS criou o Programa de Medicina Tradicional, objetivando a formulação de políticas na área. Desde então, em vários comunicados e resoluções, a OMS expressa o seu compromisso em incentivar os Estados-membros a formularem e implementarem políticas públicas para uso racional e integrado da MT/MCA nos sistemas nacionais de atenção à saúde bem como para o desenvolvimento de estudos científicos para melhor conhecimento de sua segurança, eficácia e qualidade No Brasil, a legitimação e a institucionalização dessas abordagens de atenção à saúde começou a ocorrer a partir da década de 80, principalmente após a criação do SUS. Com a descentralização e a participação popular, os estados e municípios ganharam maior autonomia na definição de suas políticas e ações em saúde, vindo a implantar as experiências pioneiras. Dos 5560 municípios e 27 secretarias estaduais foram devolvidos 1344 questionários até novembro de 2004, dos quais 232 apresentaram respostas positivas sobre a inserção da MNPC no SUS, com destaque para 19 capitais e 02 secretarias de estado. Alguns eventos merecem destaque na regulamentação e tentativas de construção da política: ⇒ 1985 – a celebração de convênio entre o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social – Inamps –, a Fiocruz, a Universidade Estadual do Rio de Janeiro e o Instituto Hahnemaniano do Brasil, com o intuito de institucionalizar a assistência homeopática na rede pública de saúde;
⇒ 1986 – a 8ª Conferência Nacional de Saúde, considerada também um marco para a oferta da MNPC no sistema de saúde do Brasil visto que, impulsionada pelo movimento pela reforma sanitária, deliberou em seu relatório final pela "introdução de práticas alternativas de assistência à saúde no âmbito dos serviços de saúde, possibilitando ao usuário o acesso democrático de escolher a terapêutica preferida";
⇒ 1988 – as resoluções da Comissão Interministerial de Planejamento e Coordenação – Ciplan – nº 4, 5, 6, 7 e 8/88, que fixaram normas e diretrizes para o atendimento em homeopatia, acupuntura, termalismo e em técnicas alternativas de saúde mental e fitoterapia;
⇒ 1995 – a instituição do Grupo Assessor Técnico-Científico em Medicinas não-Convencionais, por meio da Portaria Nº 2543/GM, de 14 de dezembro de 1995, editada pela então Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (hoje, Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Anvisa);
⇒ 1996 – a 10ª Conferência Nacional de Saúde que, em seu relatório final, aprovou a “incorporação ao SUS, em todo o País, de práticas de saúde como a fitoterapia, acupuntura e homeopatia, contemplando as terapias alternativas e práticas populares”; ⇒ 1999 – a inclusão das consultas médicas em homeopatia e acupuntura na tabela de procedimentos do SIA/SUS (Portaria GM Nº 1230 de outubro de 1999);
⇒ 2000 – 11ª Conferência Nacional de Saúde recomenda incorporar na atenção básica: Rede PSF e PACS práticas não convencionais de terapêutica como acupuntura e homeopatia ⇒ 2003 – a constituição de Grupo de Trabalho no Ministério da Saúde com o objetivo de elaborar a Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares – MNPC – no SUS;
⇒ 2003 – o relatório da 1ª Conferência Nacional de Assistência Farmacêutica, que enfatiza a importância de ampliação do acesso aos medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS;
⇒ 2003 – o relatório final da 12ªCNS delibera para a efetiva inclusão da MNPC no SUS. ⇒ 2004 - a MNPC foi incluída como nicho estratégico de pesquisa dentro da Agenda Nacional de Prioridades em Pesquisa.
2 - Denominação oriunda do documento: O papel da MNPC na consolidação dos princípios e diretrizes da reforma sanitária (Não publicado e elaborado pelos trabalhadores do SUS objetivando criar subsídios sobre o tema as conferencias locais previamente a 12ª Conferência Nacional de Saúde , 2003 )
3- Compreende-se por Sistemas Médicos Complexos as abordagens do campo da MNPC que possuem teorias próprias sobre o processo saúde/doença, diagnóstico e terapêutica. LUZ.T.M, Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva, São Paulo, Editora Hucitec, 2003 4- Compreende-se por recursos terapêuticos aqueles instrumentos utilizados nos diferentes sistemas médicos complexos.
5- Estratégia da OMS sobre medicina tradicional 2002-2005 - MT/MCA.
2. OBJETIVOS
2.1 Incorporar e implementar a MNPC no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada para o cuidado continuado, humanizado e integral em saúde.
2.2 Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema e para a ampliação do acesso à MNPC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso.
2.3 Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas inovadoras e socialmente contributivas para o desenvolvimento sustentável de comunidades.
2.4 Estimular as ações referentes ao controle/participação social, promovendo o envolvimento responsável e continuado dos usuários, gestores e trabalhadores, nas diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde.
3. DIRETRIZES
3.1. Estruturação e fortalecimento da atenção em MNPC no SUS, mediante: • incentivo à inserção da MNPC em todos os níveis de atenção, com ênfase na atenção básica; • implantação e implementação de ações e fortalecimento de iniciativas existentes; • estabelecimento de mecanismos de financiamento; • elaboração de normas técnicas e operacionais para implantação e desenvolvimento dessas abordagens no SUS; • articulação com a Política Nacional de Atenção Saúde dos Povos Indígenas e demais políticas do Ministério da Saúde.
3.2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em MNPC para profissionais no SUS, na conformidade dos princípios da Política Nacional de Educação Permanente. 9
3.3. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da MNPC para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e o saber popular e tradicional.
• Apoio técnico ou financeiro a projetos de qualificação de profissionais para atuação na área de informação, comunicação e educação popular em MNPC que atuem na estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde
• Elaboração de materiais de divulgação, como cartazes, cartilhas, folhetos e vídeos, visando a promoção de ações de informação e divulgação da MNPC, respeitando as especificidades regionais e culturais do País; e direcionadas aos trabalhadores, gestores, conselheiros de saúde, bem como aos docentes e discentes da área de saúde e comunidade em geral.
• Inclusão da MNPC na agenda de atividades da comunicação social do SUS.
• Apoio e fortalecimento de ações inovadoras de Informação e divulgação sobre MNPC em diferentes linguagens culturais, tais como jogral, hip hop, teatro, canções, literatura de cordel e outras formas de manifestação;
• Identificação, articulação e apoio a experiências de educação popular, informação e comunicação em MNPC;
3.4. Estímulo às ações intersetoriais, buscando parcerias que propiciem o desenvolvimento integral das ações.
3.5. Fortalecimento da participação social.
3.6. Garantia de acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos na perspectiva da ampliação da produção pública, assegurando as especificidades da assistência farmacêutica nestes âmbitos na regulamentação sanitária.
• Elaboração da Relação Nacional de Plantas Medicinais e da Relação Nacional de Fitoterápicos.
• Promoção do uso racional de plantas medicinais e dos fitoterápicos no SUS.
3.7. Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos, com qualidade e segurança das ações.
3.8. Incentivo à pesquisa em MNPC com vistas ao aprimoramento da atenção à Saúde, avaliando eficiência, eficácia, efetividade e segurança dos cuidados prestados.
3.9. Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação da MNPC, para instrumentalização de processos de gestão.
3.10 Promoção de cooperação nacional e internacional das experiências da MNPC nos campos da atenção, da educação permanente e da pesquisa em saúde.
• Estabelecimento de intercâmbio técnico-científico visando o conhecimento e a troca de informações decorrentes das experiências no campo da atenção à saúde, formação, educação permanente e pesquisa com unidades federativas e países onde a MNPC esteja integrada ao serviço público saúde RESUMO DO PROJETO
As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) contribuem para a ampliação das ofertas de cuidados em saúde, para a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável da família e comunidades
O Projeto , surge no campo das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) pela institucionalização da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) do Sistema Único de Saúde (SUS), com ações de cuidado transversais, podendo ser realizadas na atenção primária, na média e na alta complexidade, contemplando sistemas de saúde complexos e recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de Medicina Tradicional e Complementar/Alternativa (MT/MCA).,ou similar.
Tendo como objetivo elevar a qualidade de vida e autoestima da sociedade como um todo, de forma simples e natural, utilizando-se das Práticas Integrativas e Complementares da Saúde Básica por meio da TERAPIAS INTEGRATIVAS.
Pautado em duas frentes de trabalho, o projeto tem como viés transformar a comunicação e marketing das empresas privadas, Estado e Prefeituras, por meio de estratégias, pesquisas e planejamento, e em paralelo implementar o Projeto Assistencial Pedagógico de Saúde Natural, que irá dar um direcionamento saudável, melhorando significativamente a saúde e a autoestima das pessoas e comunidades envolvidas.
Portanto sabemos o quão importante é a comunicação e desenvolvimento de marketing para um gestor. E que a maior forma de ser reconhecido para sempre, é o LEGADO deixado. O projeto busca apresentar uma comunicação clara e assertiva entre estado e sociedade, apresentando de forma prática os resultados reais a gestão de empresas privadas, Estado e Prefeituras.
As terapias complementares PICS tem como principal função a estimulação do sistema imunológico e a força vital de autocura do corpo humano. Com alinhos na dieta e aporte de quantidades ótimas de nutrientes vitais, podemos ajudar a melhorar as diferentes doenças que nos afligem.
As Terapias integrativas equilibram o corpo, mente e alma trazendo muito mais qualidade de vida e evolução pessoal. Toda terapia tem como principal função trabalhar o estado do "Ser", permitindo a melhoria do equilíbrio entre corpo, mente e espírito, independentemente de crenças.
Assim, o Projeto busca na REEDUCAÇÃO ALIMENTAR, o processo de reavaliar os hábitos e comportamentos alimentares, que são apresentados de diferente forma em cada município do estado da Bahia, através do alinhamento do corpo, mente e espirito por meio das TERAPIAS INTEGRATIVAS. O projeto tem como fundamento direcionar ações educativas, avaliativas e práticas terapêuticas, para oportunizar uma melhoria de vida e bem-estar a população contemplada. COMO SERÁ
O Projeto, foi desenvolvido pelos profissionais que contemplam a naturopatia e as terapias e conta com a experiência e profissionalismo dos envolvidos no seu desenvolvimento com formação técnica e graduação em áreas distintas. Todos os profissionais envolvidos tem em seu histórico, experiência e capacidade plena de gestão prática e teórico do projeto.
A iniciativa surgiu em decorrência da necessidade de apresentar a importância e facilidades existentes na reeducação alimentar, no conhecimento e usos das Terapias Integrativas, com isso possibilitando uma vida mais saudável a todos que desejem fazer parte dessa incrível proposta. O Corpo Administrativo e Docente possuirá uma grande diversidade de atividades práticas, educativas e culturais, oportunizando a população de si autoconhecer, ampliando seus saberes, com isso, poder escolher o melhor para si. Além disso, o projeto pretende desenvolver ações sócios culturais que ampliarão nos quesitos: lazer, exposição, economia local e o fortalecimento do conhecimento, por meio de apresentações de peças teatrais, corais, musicas, dança, manifestações populares, feiras livres, com degustação e exposição de mateiras e produtos que ajudam na formação de um novo cidadão.
Além da importância de apresentar a MN e as Terapias Integrativas abordaremos questões como: as hortaliças orgânicas, fruticultura, avicultura e apicultura na nutrição e das plantas medicinais na saúde das pessoas, a ocupação do tempo na implantação e condução na mudança de hábitos e absorção de novos saberes é essencial para que as pessoas se sintam úteis e melhorem a autoestima. Quiçá implementar uma TERAPIA COMUNITARIA INTEGRATIVA - Prática terapêutica coletiva que atua em espaço aberto e envolve os membros da comunidade numa atividade de construção de coletivos sociais solidárias para promoção da vida e mobilização dos recursos e competências dos indivíduos, famílias e comunidades.
Com isso, a comunidade (Famílias) em questão, fortalecerá sua relação com as comunidades circunvizinhas, fortalecendo cada vez mais a proposta do projeto, mas para que tudo isso se faça valer, é de suma importância a participação e compromisso da gestão municipal, juntamente com as Secretarias de Saúde e Ação Social. O contato com a proposta do Projeto terá um cunho bem maior do que o esperado. O fato de apresentar a população mudanças reais que farão toda a diferença em suas vidas, será uma experiência fantástica e, o mais importante, sem riscos ao meio ambiente, ao trabalhador e consumidor. A perspectiva de uma nova e melhor gestão de alimentos, cuidados pessoais melhora a qualidade de vida das pessoas, pois além de garantir mais saúde, mais lazer e informação, prevenirá e até curara doenças, educa, ocupa e, quando implantada com prazer, proporciona lazer e exercícios de mudança de comportamento diário. Cultivar hábitos saudáveis e obter o conhecimento necessário para uma nova gestão de vida significa fazer as pazes consigo mesmo e seu entorno.
OBJETIVOS GERAL
Proporcionar a sociedade de forma geral mais qualidade de vida e melhoria na autoestima, por meio da reeducação alimentar, no uso e conhecimento das terapias integrativas, lançando mão da cultura local oportunizando as comunidades mais lazer e interação sócio cultural. Além da formatação de uma nova visão do gestor público, de modo que possa promover uma interação estado x população.
ESPECÍFICOS
- Regulamentar a Nível Estadual e Federal a MEDICINA NATURAL
- Apresentar o projeto toda população do estado da Bahia;
- Projeto de lei para: Capacitação, Qualificação, Planos de Saúde Regulamentação, Piso Salarial, Requalificação do profissional da Naturopatia e Terapeutas.
- Desenvolver seminários com aulas práticas;
- Workshop com práticas e técnicas Naturistas;
- Promover o equilíbrio orgânico para as famílias;
- Normatizar as práticas integrativas;
- Estruturar e fortalecer a atenção básica alimentar, mediante Incentivo à inserção das PICS em todos os níveis sociais, com ênfase na educação alimentar;
- Desenvolve as PICS em caráter multiprofissional, para as categorias profissionais presentes nos municípios, e em consonância com o nível de atenção a família em situação de risco;
- Implantar e implementar as ações e fortalecimento de iniciativas existentes;
- Estabelecer um mecanismo de financiamento em projetos sociais;
- Elaborar normas técnicas e operacionais para implantação e desenvolvimento dessas abordagens nos bairros populares;
- Desenvolver estratégias de qualificação em PICS para profissionais em conformidade com os princípios e as diretrizes estabelecidas para Educação Permanente;
- Divulgação e informação dos conhecimentos básicos das PICS para profissionais de saúde, e gestores sociais, considerando as metodologias participativas e o saber popular e tradicional.
JUSTIFICATIVA
A Reeducação alimentar.
A desintoxicação alcança cada célula do seu corpo, significa retirar tudo o que não serve mais do seu organismo, para que se torne saudável. Ingerimos diariamente, bons alimentos e não tão bons assim para a nossa saúde.
Obesidade, pressão alta, colesterol, glicose, doenças das últimas décadas estão diretamente ligadas à ingestão e produção em excesso de substancias que o corpo humano só pode tolerar doses que necessitam para eliminá-las. Os pulmões, o fígado, rins e intestinos têm uma capacidade de desintoxicação admirável e rápida. Se não estiverem sobrecarregados, eliminam rapidamente as substancias do organismo.
O V E M traz para o nosso corpo o uso de todos os mecanismos naturais, que ele possui. Vamos juntos realizar uma limpeza de dentro para fora, provocando uma verdadeira restauração interna. Desintoxicar-se é um trabalho que busca qualidade de vida e autoestima perfeitas. Quanto mais saudáveis, vivos nos sentimos coletivos em nossa sociedade, vamos começar as mudanças significativas em nossas vidas.
As Práticas Integrativas e Complementares na atenção básica à saúde no sus. A “atenção básica” caracteriza-se “por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção
de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde” (Política Nacional de Atenção Básica, 2006). A Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde e considera o sujeito em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e na inserção sociocultural. É neste contexto que as Práticas Integrativas e Complementares estão inseridas, o que justifica a maior inserção na Atenção Básica, acrescidas das ações de promoção e prevenção da saúde, contempladas nestas Práticas.
As Práticas Integrativas e Complementares se enquadram no que a Organização Mundial de Saúde denomina de Medicina Tradicional e Medicina Complementar e Alternativa (MT/MCA) a OMS recomenda aos seus Estados-membros a elaboração de Políticas Nacionais voltadas à integração/inserção da MT/MCA aos sistemas oficiais de saúde, com foco na atenção primária de saúde. a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS (Portaria MS nº 971, de 03/05/2006), elaborada por demanda da OMS e da população brasileira, assim como pela necessidade de normatização e
harmonização dessas práticas na rede pública de saúde, traz diretrizes e ações para inserção de serviços e produtos relacionados à Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Homeopatia e Plantas Medicinais, Naturopatia e Fitoterapia. A Política contempla ainda, responsabilidades dos entes federais, estaduais e municipais e traz entre os objetivos “contribuir ao aumento da resolubilidade do Sistema e ampliação do acesso às práticas integrativas e complementares, garantindo assim qualidade, eficácia e segurança no uso”. Visando conhecer essas experiências com as Práticas Integrativas e Complementares no SUS, para formulação da Política Nacional, o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Atenção Básica, realizou em 2004 um diagnóstico nos 5560 municípios, onde 1342 responderam ao questionário e em 232 deles detectou-se a existência de alguma prática integrativa e/ou complementar inserida no sistema público de saúde, representando 26 estados e um total de 19 capitais. Ainda de acordo com o diagnóstico de 2004, as Práticas Integrativas e Complementares mais frequentes foram as práticas complementares (62,9%) e a fitoterapia (50%), seguidas pela homeopatia (35,8%), acupuntura (34,9%) e medicina antroposófica (1,7%). Sobre a presença de lei ou ato municipal normatizando as ações e serviços apenas 6% (16) dos estados/municípios responderam positivamente. Verificou-se ainda que as ações de todas as práticas integrativas e complementares acontecem preferencialmente na atenção básica e na estratégia Saúde da Família, em menor ocorrência na atenção especializada, hospitais, serviços de saúde mental, entre outros (BRASIL, 2006c). *
Fonte: Relatório de Gestão 2006/2010 Práticas Integrativas e Complementares em saúde.
 
PÚBLICO ALVO
Famílias e indivíduos que compreendam a faixa etária de 0 a 100 anos,.
 
RESUMO DO PROJETO
Inicialmente cabe aqui relatar que a ideia básica do projeto é e sempre será a busca da QUALIDADE DE VIDA E AUTO ESTIMA das famílias dos bairros populares em todos os municípios do estado da Bahia. Famílias em sua maioria pobre e humildes. Visando a estabilização de suas vidas, dando oportunidade a crianças, Jovens, adolescente, Homens e mulheres cuja família, geralmente, encontra-se em situação na linha e quase abaixo da linha da pobreza e sem condições de integrar e interagir de forma digna na sociedade.
Apesar de haver inúmeras definições, não existe uma definição de qualidade de vida que seja amplamente aceita. Cada vez mais claro, no entanto, é que não inclui apenas fatores relacionados à saúde, como bem-estar físico, funcional, emocional e mental, mas também outros elementos importantes da vida das pessoas como trabalho, família, amigos, e outras circunstâncias do cotidiano, sempre atentando que a percepção pessoal de quem pretende se investigar é primordial.
 
Temos a preocupação em resgatar os valores como:
 
Integridade;
Comprometimento;
Valorização Humana;
Superação de Resultados;
Melhoria contínua;
Inovação;
Sustentabilidade;
 
Resumo do nosso compromisso em Políticas Sociais:
• Assessoramento Político, Jurídico e Organizacional ao Movimentos Social, Popular e lideranças.
• Apoio, fomento e execução de projetos que visem o desenvolvimento de Mulheres, jovens e crianças de comunidades populares, relacionados a atividades de cultura e esporte e vinculados à organização e luta política em busca de ocupação de espaço com protagonismo;
• Articulação união social da nossa sociedade historicamente tendo como objetivo criar um sistema de comunicação popular capaz de ampliar as possibilidades de comunicação, informação, organização e poder midiático nos bairros populares;
• Formação e Assessoramento político para lideranças comunitárias, do movimento social e popular;
• Apoio a inciativas que elejam estratégias de lutas que ampliem as possibilidades de alcance de macro objetivos de mudança e transformação do quadro político, social e econômico atual, principalmente aquelas possam gerar confiança, compromissos dos nossos jovens com as mudanças necessárias neste país.
 
Resumo das nossas Bandeiras em Políticas Sociais:
• Implantação da MN e das PICS – Praticas Integrativas e Complementares em Atenção a Saude Básica em todo estado da Bahia.
• Pela Reforma Política;
• Pela revisão do arcabouço jurídico visando agilizar trâmites e penas muito mais duras contra a corrupção.
• Pela volta do protagonismo do Movimento Social Popular nos grandes temas Municipais, Estaduais e Nacionais.
• Pela Formação Política e Protagonismo das Mulheres jovens e adultos das comunidades populares
• Pela Responsabilidade Ambiental e Preservação do Planeta
• Pelo Combate a Injuria Racial em todas as suas formas.
• Pela Restabelecimento da qualidade de Vida e autoestima, da Educação Pública de Tempo Integral em todos os níveis.
• Pela definitiva implantação da Qualidade na Saúde Pública.
• Pela Implantação de Centros Esportivos nas comunidades populares com o objetivo de Preparação de Jovens Atletas de Alto Nível.
• Pela Implantação de Programas e Centros de Cultura e Arte e Esporte, nas comunidades populares com o objetivo de atrair e formar jovens dessas comunidades para o mercado.
 
Vando Moreira 
PRÉ  Candidato a Deputado Estadual 
PTB--BAHIA